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terça-feira, 10 de novembro de 2009

softwares gratuitos- Núcleo de Informática na Educação Especial

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acessado 10/11/09 - http://www.niee.ufrgs.br/

LIDANDO COM O EMOCIONAL DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Alguns professores nos perguntaram como podem lidar com o aspecto emocional de seus alunos com necessidades educacionais especiais, cegos, surdos ou com algum outro tipo de necessidade especial.

É preciso que o educador tenha sensibilidade para entender o comportamento de seu aluno perante diversas situações vivenciadas em sala de aula. Quem trabalha com alunos adolescentes, por exemplo, vê-se diante de ocorrências que precisa resolver de imediato, pois sabemos que eles estão em um período de suas vidas em que precisam constantemente da orientação de quem os guia, como o professor. E, para solucionar problemas, é preciso que este entenda seu aluno, embora saibamos que isso não é muito fácil.

Esse também é o caso quando o educador tem um aluno com necessidades educacionais especiais. Um estudante cego, por exemplo, pode entrar em depressão facilmente, caso os colegas de classe não falem com ele. Então, seu professor deve tentar entendê-lo quando exige atenção ou, até mesmo, quando não faz essa exigência. Entretanto, se essa atitude for permanente e o educador não conseguir revertê-la, é preciso que ele busque, imediatamente, assessoria de um profissional que o ajude na mudança dessa condição.

Aos poucos, vamos resolvendo os problemas que surgem em sala de aula e que nos deixam angustiados e não nos permitem dar sequência às atividades pedagógicas. Dessa maneira, estamos trabalhando em prol da inclusão social, que deixará de ser apenas mais uma lei que não é cumprida.

acesso em 10/11/09 http://blog1.aprendebrasil.com.br/inclusaosocial

domingo, 8 de novembro de 2009

NARRATIVAS E ROTEIROS: LEITURA

A leitura mecanizada foi aprendida na escola ao longo da historia, e hoje na era da Tecnologia, a escola tem uma função ampla no cognitivo do aluno pois precisa dispor de conhecimentos suficientes de modo que o este possa fazer um coorelacionamento destes conteúdos/conhecimentos e aplicá-los em sua vida pessoal e profissional. Por isso devemos ter o discernimento da leitura, a compreensão de sua importância no âmbito geral e não somente para aquele momento que estamos sendo desafiados a ler. A habilidade de ler e interpretar são fundamentais na sociedade do conhecimento tecnológico, pois as informações estão disponíveis a cada segundo. Diante deste viés podemos estabelecer parâmetros de leitura dita convencional (unidade estrutural) e a leitura digital que engloba os hipertextos, que possui dimensões diversas dependendo do leitor e sua interação com a web, desenvolvendo novas praticas digitais de leitura e de escrita, o seu dinamismo pode estar sempre em movimento, no espaço cibernético e suas peculariedades.
O PISA, vem dar ênfase na avaliação da aprendizagem dinâmica, onde o aluno através destas avaliações de seus esquemas cognitivos desenvolve a operacionalidade dos conteúdos ou estruturas do conhecimento que precisam adquirir em cada nível. Visando os vários processos buscados dentro do contexto educacional como o conhecimento e habilidade para assegurar a participação efetiva na sociedade, bem como adquirir adaptações na sociedade em constante transformação. Pois acredita-se que através desta base solida o aluno corresponderá a exigências da sociedade moderna, sendo avaliado nos Eixos letramentos:
• Leitura;
• Matemática;
• Ciências.
Nestes eixos buscando sempre evidencias os diversos níveis de aprendizagem dentro dos campos: procedimental, conceitual e atitudinal.
Na escola aonde trabalhava tínhamos o dia da leitura, a cada semana, e esta aula era especial para as turmas que eu dava aula, pois quando tal dia da semana era alternado e nunca sabiam quando seria, só que eles não ficavam chateados quando caiam nas aulas de Educação Física, pois quando isso acontecia, aquela turma após a leitura, tínhamos teatro com tudo o que tínhamos direitos e era sempre produtivo, pois nós como professores termos que dar um toque em nossas aulas, fazer a diferença.
Novas Práticas de leitura e escrita:LETRAMENTO NA CIBERCULTURA
MAGDA SOARES*
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf acesso: 08/11/2009.
Programa Internacional de Avaliação de Alunos – PISA disponível em: http://www.inep.gov.br/internacional/pisa/ acesso em: 0/11/2009.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na
era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=20, acesso em 08/11/09.

Lorení Chaves

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A Contribuição da Escola Psicanalítica ao Processo Pedagógico

"O trabalho da Educação é algo sui generis: não deve ser confundido com a influência psicanalítica e não pode ser substituído por ela"

(Freud, 1976 p.342)

“Um dos motivos da ampla influência da psicanálise é que seu autor a desenvolveu em duas vertentes: no estudo do psiquismo (o conjunto de processos mentais conscientes e inconscientes) e no do método terapêutico. Portanto, ao mesmo tempo que abre caminho para um profundo conhecimento do ser humano, essa ciência tem noção dos limites e das dificuldades de sua aplicação como cura ou solução”.

A possibilidade de viver o sofrimento psíquico com um Outro, para poder, gradativamente, se apropriar dos meios de suportá-lo e de transformar a si mesmo, nas dificuldades que crianças e adolescentes encontram atualmente em se engajar em qualquer atividade escolar que exija autonomia (estudar para avaliações, realizar deveres de casa), divisão de tarefas (trabalhos em grupo) e disciplina (comportamento em sala de aula, respeito às autoridades). os efeitos experimentados por estes sujeitos (alunos) diante desta inoperância da função paterna no âmbito da família se traduzem nas mais diversas manifestações de fracasso escolar Enfim, o fracasso se faz presente em todas as atividades escolares que exigem destes sujeitos (alunos) autonomia, divisão de tarefas, disciplina e responsabilidade do sujeito. De acordo com esta nossa orientação podemos então dizer que o fracasso escolar pode ser compreendido como uma das novas modalidades de sintoma de uma cultura marcada pelo fracasso da função paterna.

"Nenhuma das aplicações da psicanálise excitou tanto interesse e despertou tantas esperanças (...) quanto seu emprego na teoria e na prática da educação"

(Freud, 1925).



Assim sendo, a Psicanálise não pode fazer o papel da Educação e não pode ser considerada salvação para todos os problemas educacionais, mas sim, auxiliar no maior conhecimento do funcionamento psíquico e inconsciente dos sujeitos envolvidos nesse processo.

Sob este ponto de vista, as questões inconscientes que permeiam a relação triangular professor/aluno/objeto de conhecimento remetem ao campo transferencial. É por efeito da transferência que o aluno se identifica ao professor, fator fundamental para que haja aprendizagem. Ainda sob a influência da teoria psicanalítica, esse educador poderá tomar consciência de seu papel e da importância da transferência na relação e adotar uma postura reflexiva quanto ao exercício de sua função de educar. Ao professor caberia o lugar de poder, onde atuará como mediador entre o aluno e o conhecimento.

Segundo Millot (MILLOT,C. in Freud antipedagogo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.), Freud, com conhecimento de causa, afirmava que era preciso incluir a Psicanálise entre as profissões impossíveis, ao lado da Educação e da arte de governar. As três repousam sobre os poderes que um homem pode exercer sobre o outro, mediante a palavra, e as três encontram os limites de sua ação, no fato de que não se submete o Inconsciente - pois é ele que nos sujeita (1987, p.151).

Quer se entender como uma criança? Leia-se Piaget. Quer-se entender o que é que sente uma criança, ou por que é agressiva? Leia-se Freud.

http://ilainehoffmann.vilabol.uol.com.br/freudedu.htm - acesso 13/10/09

http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/sigmund-freud-explorador-mente-450824.shtml acesso 13/10/09

http://www.youtube.com/watch?v=o4l3LzKsHJg acessado em 13/10/09

Referências Bibliográficas:

Psicanálise e Educação: de que tratou Freud.... Antonio Mamede-Neves|Maria Apparecida Campos Mamede-Neves.

Uma Introdução à Psicologia da Educação, Maria Luiza Silveira Teles
Tais Conceitos ou termos usados nos textos lidos que começamos a elaborar nossa contribuição:

Teoria Gestáltica “ o comportamento humano é o resultado de como ele percebe o mundo e como se percebe no mundo.” E outro ponto importante na Teoria de Campo Gestalt (principalmente desenvolvida por Kurt Lewin) é – “a preocupação com a importância da motivação no ato de aprender.”

Visão Piagentiana: a construção do conhecimento se dá em etapas sucessivas, e cada etapa seguinte se incorporaria nas anteriores, pois o conhecimeto físico se dá na exploração do objeto pelo sujeito , e o conhecimento lógico matemático nas relações que este estabelece com o objeto O professor não é apenas passador do conhecimento, mas que suas idéias possam ser problematizadas e elaboradas pelos seus alunos, e registrar meticulosamente suas palavras, ações e seus processos de raciocínios pois o sujeito se constitui no seio do contexto social. Somente é possível aprender solucionando problemas.O desequilíbrio desencadeia a busca pela solução,e neste processo acabamos tendo como resultado a aprendizagem

Os Behavioristas – aprendizagem por ensaio-erro (Thorndike), os teóricos de Campo, vêem o aprendiz por ensaio-erro, com experimentações significativas que vão progressivamente alicerçando a construção e a reconstrução do campo cognitivo do sujeito.



“insight” : O termo “insight” são sempre algo próprio daquele que aprende, o que significa que um professor não pode dar um insight a um aluno! Pode entretanto, dar condições , em suas aulas, para que o aluno possa ter muitos insights. é usado para designar uma mudança repentina no desempenho, a buscar de soluções para os problemas apresentados em sala de aula , tanto professor como aluno proveniente da aprendizagem. Popularmente “insight” corresponde a “estalo”.



É POSSÍVEL APRENDER SOLUCIONANDO PROBLEMAS?!

Sim, desde que permitido ao sujeito construir suas hipóteses sobre o que é objeto de ensino. A ação e reflexão dos alunos na busca para solucionar os desafios do ensino permite errar para futuramente aprender. Isto chamamos de erro construtivo. Este conceito é fruto da teoria de Piaget. Erros construtivos são aqueles que permitem ao professor observar o percurso intelectual do aluno. Quando são discutidos com o aluno permite ele acompanhar o seu próprio desenvolvimento. O professor atento aos níveis de escuta dos alunos permitem uma intervenção mais segura, de forma que o aluno possa examinar sua concepção e tenha condições de revê-las essa interação vai girar o desenvolvimento cognitivo do aluno.

Por isso a presença do professor no ambiente externo que é vista a escola seja de um sujeito de opções, com capacidades de analisar, comparar, de avaliar, de decidir, de não faltar a verdade, ser ético. É a atuação do professor que desencadeará a atividade auto-estruturamente, isto é, a atividade auto-estruturante, isto é, a ascensão a patamares mais altos de conhecimento passa pela ação do professor sobre a mediação do conhecimento. O professor é um orientador, guia, facilitador da aprendizagem e não o dono da verdade, possuidor do saber com uma aula totalmente centrada na sua capacidade de abordar o tema falado sobre ele.

Como Relato de experiência compartilho com os colegas:

Na Educação Infantil ensinando os alunos a pular corda, alunos estes que não eram meus nos dois primeiros anos, observei que os mesmos tinham muita dificuldade em pular, por causa da percepção tempo-espaço e coordenação englobada, me vi numa situação inesperada, mas comecei a pensar e analisar tal situação, imaginar, ai comecei a fazer vários trabalhos com corda, trabalho : saltar, fronta arremensando a bola e pegando antes de cair no chão; saltando com um pé, com as mãos, enfim varias formas, com um detalhe sempre usar a expressão no inicio da aula, vamos pular corda turminha, eu notava o olhar que me lançavam, e depois me questionavam ,mas profe isso não é pular corda, é brincar com a corda, pois justamente estamos brincando,

Ai numa desta aulas, comecei a falar agora vamos pular corda e e comecei a tornear, e contar uma historia, sobre o rio Amazônia e suas lendas, usando a imaginação elas conseguiram transpor a corda em movimento e e salvar a natureza. No final era indiscritivel o sentimento deles a expressão que esboçavam, e a minha nossa. Muito boa sensação.
Oct 5 2009 12:00:24:000AM

Quando você está em casa e, de repente, percebe que está atrasado para ver o seu programa favorito de TV, você executa vários atos reflexos, aprendidos principalmente desde a sua infância, como andar depressa até o aparelho, apanhar o controle remoto, apertar botões, etc.

Por que essas ações são exemplos de aprendizagem de atos (condicionamento operante)?

Condicionamento Operante

MARIA APPARECIDA MAMEDE-NEVES em Aprendizagens de sinais e de atos :

condicionamento operante é o processo de aprendizagem no qual uma resposta torna-se mais provável ou mais freqüente; as respostas operantes se tornam fortalecidas, reforçadas, pela repetição da relação que se estabelece entre a ação e as conseqüências por ela geradas”.

Condicionamento operante (Skinner) Neste acaso a resposta também é adquirida em virtude da consequência da própria resposta, se esta consequência for positiva vai aumentar a frequência da resposta e se for negativa vai-se verificar o contrário. O fazer por fazer, e nada mais.

Lei empírica do efeito – Se o reforço positivo é aquele que provoca um aumento na frequência da resposta. Se o reforço for negativo é aquele que provoca uma diminuição na frequência da resposta.



A aprendizagem de sinais acontece através de associação de estímulos, onde a resposta acontece de movimento de reflexo correspondido como forma de expressão vivivenciadas ligadas à personalidade. O que somos nada mais é do que o fruto de todas as experiências vividas, tanto as positivas quanto as negativas, portanto, a ação sobre o meio e a resposta que esse meio emite em conseqüência desta ação determinarão a forma de agir.

PARA Hollmann e Hettinger, 1976 - é uma atuação do sistema nervoso central e da musculatura esqueleticam na execução de uma movimento ou é uma ação conjunta, harmônica e econômica de músculos, nervos e sentidos (motricidades voluntária) e reações rapidas adaptadas às situações de sobrevivências dentro do meio ambiente, motricidade reflexa – (ação – reflexão)

Essa ação/reflexão tem inicio motor, que se dividi em três viés: cognitivo, o afetivo e o psicomotor: o saber fazer, o querer fazer e o poder fazer. O Corpo é a sede de todos os sentimentos, ações e pensamentos



MARIA APPARECIDA MAMEDE-NEVES, texto: Aprendizagens de sinais e de atos.

Educação Física: Contribuições à formação profissional/Coord. Jorge Sergio Perez Gallardo
Apresentamos 3 situações que podem ser exemplo de motivação extrínseca e/ou motivação intrínseca. Leia com atenção cada situação.

Situação A

Há uma olimpíada de Matemática em uma escola e os melhores alunos disputam entre si o primeiro lugar, que levará, conseqüentemente, à sonhada medalha de ouro.

Situação B

Um professor vai, pouco a pouco, fazendo crescer a curiosidade e a expectativa de seus alunos em relação ao conteúdo de sua disciplina, a tal ponto que ninguém falta às suas aulas e se interessam muito por seu desenrolar.


Situação C

Carlos admira muito o período histórico renascentista e, por isso, está sempre procurando saber mais sobre o tema, pesquisando documentos, freqüentando bibliotecas e arquivos históricos. Neste segundo semestre, recebeu o prêmio Jovens Pesquisadores, o que o deixou muito encantado.
Nas 3 situações, os objetivos são os mesmo, e que envolvem sentimentos de disputa, interesse, curiosidade e para desenvolver tal possuem uma motivação intrínseca e essa por sua vez necessidade de uma fonte interna, que gera tal necessidade de auto-realização, a motivação desempenha um papel central na aprendizagem do sujeito nas três situações que possui internamente o desejo, no seu psíquico. Somos guiados a partir de lembranças reativadas dentro do psiquismo, até mesmo nossa imaginação trabalha a favor do nosso desenvolvimento.Para Maslow, dentro do espaço psíquico de uma pessoa, quando um conjunto de necessidades é satisfeito, um novo conjunto o substitui. Dessa maneira vai havendo todo o desenvolvimento de um processo que caminha através dos vários sistemas, na ordem de suas necessidades, estas situações são motivadas intresicamente, pois estão co-relacionadas a experiências de satisfação e pelo prazer de realizar-las com o envolvimento do professor nas 3 situações, não meramente de um coadjuvante, mas sim um sujeito que desencadea na motivação extrínseca o limite de tais ações, assim construindo o denvolvimento pessoal de seus alunos para ensinar os sentidos/significados em cada situação elencada. Não podemos esquecer que o professor é um sujeito que possui sua própria motivação intrínseca e extrinseca, da sua vivencia adquirida no longo de sua aprendizagem, este conjunto de necessidades que ele busca satisfazer também irá desencadear dentro da sala de aula sua ação de ensino-aprendizagem.Para Piaget, o aprendente é o sujeito de seu conhecimento e ninguém poderá fazer isto por ele.Vygotsky, o que move o sujeito a constituir subjetivamente o mundo real são os elementos da cultura, ou seja um dá extrema importância na atividade do sujeito e que isto contribui decisamente para o desenvolvimento das estruturas mentais, Piaget afirmou sua contribuição para o fazer escola, quando analisou as relações entre a aprendizagem Stricty Sensu e a aprendizagem Latu Sensu.Mas o elo em comum entre esses dois pensadores,diz respeito ao professor que não se restringe a ser somente um facilitador do desenvolvimento das estruturas operacionais; ele é responsável pela transmissão da cultura e mediador social para a sua apropriação, por parte dos alunos. Portanto, na sala de aula, é preciso não só despertar-lhes o desejo de aprender, se não também transmitir-lhes o saber pelo qual ele, professor é o responsável, alem de manter um equilíbrio entre ambas as motivações, ele deve conhecer seus alunos para que sua didática seja de suma importância para as necessidades e significados das ações das situações ensino-aprendizagem.